quarta-feira, 14 de agosto de 2013

BATISMO NAS ÁGUAS - BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO - BATISMO COM FOGO: O fim do mistério!


BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

Todos que ouvem as Palavras de Vida Eterna e recebem a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, experimentam o Novo Nascimento, pois nascem da Água (Palavra) e do Espírito Santo em seu espírito humano (coração) que o convence do pecado, da justiça e do juízo para andar em novidade de vida.
Portanto, todos que se convertem verdadeiramente ao Evangelho de Cristo, independente de falar em línguas (Batismo com Fogo), são batizados com o Espírito Santo.


BATISMO NAS ÁGUAS

Na época de João Batista, batizava-se em água para arrependimento de pecados em preparação a chegada do Messias prometido, quando Ele mesmo batizou-Se, não porque tinha pecado para arrepender-Se naquele momento, mas que no dia da crucificação teria que cumprir toda justiça, arrependendo-Se dos pecados de toda humanidade que tomara sobre Si.

 Na Nova Aliança, o Batismo nas águas é o  primeiro testemunho público daquele que nasceu de novo e que não se envergonha diante dos homens por ter recebido a Cristo como Senhor e Salvador de sua vida. Entretanto, se o participante desse simbolismo (Batismo nas águas) ainda não  experimentou o Novo Nascimento, ele apenas ingressou como mero religioso em uma igreja local, desprovido de  todo contexto espiritual do que representa pertencer ao Corpo de Cristo.  


BATISMO COM FOGO

Após receber o Batismo com o Espírito Santo, basta perseverar até o fim para ser salvo. Entretanto, se quisermos combater o bom combate da fé contra as hostes espirituais da maldade, que agem contra a edificação da Igreja (Corpo de Cristo) e o nosso próximo, existe um outro Batismo (não para a salvação), mas necessário para o revestimento de poder pelo Batismo de fogo, no qual receberemos capacitação não só para testemunhar do Evangelho destemidamente, como também para desempenhar com ousadia e intrepidez as manifestações de dons, visando o aperfeiçoamento dos santos.


EVIDÊNCIAS DO BATISMO COM FOGO

DONS DE REVELAÇÃO 

1. PALAVRA DE SABEDORIA - Revelação de fatos que se darão somente no futuro.
2. PALAVRA DE CONHECIMENTO - Revelação de fatos do presente e/ou  passado.
3. DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS - Introspecção numa dimensão espiritual. 


DONS DE PODER 

1. DOM DA FÉ - Fé especial.
2. OPERAÇÃO DE MARAVILHAS - Milagres sobre a natureza.
3. DONS DE CURAR - Milagre sobre doenças e enfermidades.


DONS DE INSPIRAÇÃO 

1. VARIEDADES DE LÍNGUAS - Menor dos dons, pois só edifica a si mesmo.
2. CAPACIDADE DE INTERPRETAR - Interpretação de língua cifrada para edificação de todo Corpo.
3. PROFECIA -  Recado divino para exortação, consolo e edificação da Igreja.


CONCLUSÃO

Somente o Senhor Jesus recebeu todos os dons acima, pois o Senhor Deus não lhe deu o Espírito por medida, contudo somente na união do Corpo de Cristo podemos exercer todos os dons ou a maioria deles, conforme o Espírito nos conceder, visando a edificação da Igreja de Cristo. 

Paz Seja Com Todos,



domingo, 7 de julho de 2013

A NECESSIDADE DE ESTAR VESTIDO



Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não andar nu, e não se veja a sua vergonha. Apoc 16: 15



Desde que Adão e Eva comeram do fruto da árvore proibida, os seres humanos (generalizando) têm sentido vergonha de aparecer despidos em público. Até mesmo aqueles que têm pouco ou nenhum contato com a civilização, normalmente usam algum tipo de tanga para cobrir-se.

Alguma vez você já sonhou ter aparecido nu em público? A maioria já teve esse sonho. Recentemente, um amigo meu sonhou que estava nu em sala de aula. Podemos imaginar-lhe o constrangimento. Seu professor olhou-o dentro dos olhos, chamou-o pelo nome e lhe fez uma pergunta sobre a lição. Quando ele respondeu que não sabia, o professor mandou-o embora, sem-cerimônia.

Meu amigo diz que sabe como se sentiu o homem da parábola de Jesus sobre o traje nupcial, quando o rei entrou e viu-o impropriamente vestido ( Mat 22:2-13). Era culpa dele mesmo, pois o rei havia providenciado trajes para todos.

Apocalipse 3: 17-20 descreve Jesus batendo a uma porta. O indivíduo atrás da porta é descrito como alguém que alega ser rico, abastado e que não precisa de coisa alguma. A verdade, porém, é que ele é "infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu" (grifo acrescentado). A condição de tal pessoa não corresponde à sua alegação. Finge não precisar de nada, mas no fundo do coração sabe que está pelado. Podemos entender sua relutância em abrir a porta, mas a solução do problema está com Aquele que espera ser recebido dentro da casa.
Em seu sonho, meu amigo parecia não ter forma de sair daquele apuro. Mas graças a Deus, enquanto o dia da salvação não chega, os pecadores podem aceitar as "vestiduras brancas" oferecidas pelo Anfitrião celestial, para que se vistam e não seja manifesta a vergonha de sua nudez (ver Apoc 3: 18).

Como Tratar um Transgressor
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Gál. 6:1.

Walter B. Knight, autor de um livro de ilustrações, relata que certo membro de igreja cometeu grave pecado, tendo tocado ao pastor o dever de lidar com o problema. Levou-o à comissão da igreja. Todos concordaram com o fato de que o pecado era hediondo. Uma irmã da comissão, furiosa, disse que aquele era um tipo de pecado do qual ela jamais seria culpada. Todos os outros membros da comissão, com exceção de um, concordaram com ela: ninguém seria apanhado cometendo aquele pecado específico. O membro que foi exceção declarou que, se tivesse sido tentado, poderia ter caído mais baixo ainda.

Quando a comissão resolveu que o irmão transgressor devia ser visitado, para se tratar do seu erro e de sua situação perante a igreja, o pastor escolheu levar consigo o membro da comissão que admitiu que poderia ter pecado ainda mais gravemente. Disse o pastor: "O irmão parece ser o único, entre nós, que tem o devido espírito para visitar nosso irmão em pecado e restaurá-lo à comunhão da igreja e aceitação do Senhor."

Quando lemos Gálatas 6:1, torna-se evidente que com demasiada freqüência, em nosso trato com pecadores, deixamos de seguir o princípio e manifestar o espírito requerido pelo texto. "Mas", poderia objetar alguém, "como é que uma pessoa pode reprovar o pecado se admite que poderia ter feito coisa pior ainda? 

Uma pessoa deve pelo menos estar acima daquele pecado em particular; caso contrário, não tem autoridade moral."

Isso pode ser verdade, mas abordar um pecador com essa atitude "sou-mais-santo-que-você" (ver Is 65: 5) vai apenas afastá-lo para mais longe ainda. Se já houve alguém que teve o direito de tratar pecadores com tal espírito, essa pessoa foi Jesus, que nunca pecou. E o curioso é que Ele jamais usou essa abordagem! 

(Ver João 8: 3-11.)

Fique na Paz!

Ir. Renato

terça-feira, 14 de maio de 2013

COMO TRATAR UM MINISTRO DO EVANGELHO QUE CAIU EM PECADO DE ADULTÉRIO?


O pregador pode ser destituído do púlpito, mas o Espírito Santo
continuará a convencer o homem:
do pecado, da justiça e do juízo.


FUGI DA PROSTITUIÇÃO. 
TODO O PECADO QUE O HOMEM COMETE É FORA DO CORPO; MAS O QUE SE PROSTITUI PECA CONTRA O SEU PRÓPRIO CORPO
 I Co 6.18


Precisamos tratar desse assunto a Luz da Palavra, 
sem fazer nenhum tipo de concessão,
principalmente quando se trata de um representante do Evangelho,
por quem um escândalo dessa natureza
pode abalar os pequeninos na fé e afastar
os que poderiam se achegar ao Caminho que conduz a Vida.

 A justiça dos homens (magistrados) sabe discernir e fazer graduação 
de atos ilícitos ou infrações, mas parece que não poucos 
cristãos preferem enganar-se,
 acreditando que Deus não sabe graduar pecados 
com punições correspondente a infração
cometida, ou seja, já que na heresia da teologia humana, coloca-se 
"pecadinho e pecadão" 
em um mesmo nível para ser avaliado por Deus,
 é uma questão de
 lógica o homem escolher
 o pecado que mais lhe convém.
 Nesse caso, houve falta de entendimento na questão do pecado, 
 tendo como origem algumas tradições denominacionais, 
as quais tem criado suas próprias teologias baratas,
a despeito da Verdade que nos liberta de todo engano.

 Na questão das HERESIAS, 
nunca haverá pregação do Evangelho sem a preferência ou
 a contaminação do homem; 
entretanto, 
ouça de tudo e retenha 
somente o que for proveitoso para edificação.

 Quanto ao PASTOR ADÚLTERO, 
o mesmo foi reprovado em sua função ministerial, 
não obstante o seu pecado, ele deverá buscar arrependimento para  
que o perdão de Deus lhe seja concedido, para que 
dessa forma, retorne a comunhão com o Espírito Santo, 
sem que isso signifique a restauração do seu
 ministério pastoral já reprovado por Deus, 
 mas sim em prol da sua própria salvação eterna.



CONCLUSÃO


 No caso em que o "pastor" arrependido do adultério seja aceito 
pela denominação ou igreja local,
 o mesmo não deverá retornar a sua função pastoral, 
pois se assim o fizer, estará em franca rebeldia 
contra AQUELE que o perdoou, mesmo que o referido "pastor" acredite
 que uma vez salvo, salvo para sempre. 
Entretanto, o "ministro" desqualificado ministerialmente, 
poderá exercer o dom de levar o Evangelho ao seu próximo,
 mesmo sem título pastoral, 
pois o dom da pregação do Evangelho
 a toda criatura é irrevogável, 
contudo com a prudência (tristeza) 
de quem uma vez maculou o seu chamado, 
se é  mesmo que esse Chamado veio do Senhor, 
ou se ocorreu meramente pela conveniência de 
dirigentes religiosos sem temor de Deus. 
Porquanto, existe uma grande diferença em aceitar JESUS 
como Salvador e não querer recebê-Lo como Senhor 
para andar no seu Caminho (ensinamentos).
Portanto, só desta forma, seremos guiados em toda Verdade 
e por fim, conduzidos no Caminho 
que nos leva Vida eterna.


Paz Seja Contigo!

FONTE:   DISCÍPULO DE CRISTO

E.B.D. : Mito religioso ou reunião de neófitos?



A VERDADE DOS FATOS



1. Não vejo aproveitamento da E.B.D. na forma como se apresenta, ou seja, revistas comentadas por homens religiosos com objetivos promocionais e de pouca revelação das Escrituras Sagradas, principalmente falta de interesse em entender os escritos neotestamentários, dando primazia a lei e os profetas que vigoraram até João Batista; esquecendo-se que, não basta somente receber o Salvador, mas é necessário que o Senhorio de Cristo (Caminho) se manifeste em nossas vidas pela observância dos ensinamentos das Boas Novas do Evangelho e das cartas apostólicas dirigidas a Igreja de Cristo.


2.  Esse método de "ensino", engessado e sem unção, não tem como atrair frequentadores, mesmo que se faça altos investimentos em sala de aula.


3. Para ensinar a Palavra de Deus é imprescindível que se tenha o Chamado do Alto, o que normalmente não acontece. Portanto, corre-se o risco  de estar cometendo um desserviço ao Reino.


4. O que eu pude observar em várias denominações que usa a E.B.D. como instrumento de ensino é que, sem saber seus pseudos professores quando expressam sua opinião extra revista, os alunos saem mais confusos do que quando entraram em sala de aula, basta perguntar aos mesmos logo em seguida, sobre o que foi ensinado.


5. Não basta ter orgulho da E.B.D, é preciso analisar a situação com olhos espirituais, não de forma simplista, colocando a culpa nos cristãos que pouco frequentam a referida reunião da E.B.D.


6. Em minha opinião, o Estudo Bíblico deveria ser realizado por alguém com Chamado Ministerial de Mestre e com aptidão para o ensino, consagrado e capacitado pelo Espírito Santo para o entendimento não só da letra, que até o diabo conhece, mas principalmente da  Palavra revelada.


7. Discordo da fragmentação do ensino em classes distintas, com exceção das crianças. Portanto, sou a favor de ESTUDO BÍBLICO em turma única, sem contudo fazer uso de revistas, como já dito anteriormente. Porque a Escritura Sagrada e principalmente o Novo Testamento, é fonte de toda sabedoria para nossa caminhada cristã.



APESAR DE NÃO FAZER CORO COM A MAIORIA, ESPERO QUE DE ALGUMA FORMA POSSA TER CONTRIBUÍDO NA ELUCIDAÇÃO DESTE TEMA TÃO MAL COMPREENDIDO POR ALGUNS E GERANDO MOTIVO DE ORGULHO EM TANTOS OUTROS.


GOSTARIA QUE OS AMADOS LEITORES CONSIDERASSEM ESTE POST NÃO COMO CRÍTICA, MAS SIM COMO UMA PEQUENA COLABORAÇÃO NA EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO.


Paz seja com todos!


Fonte: Discípulo de Cristo

sexta-feira, 12 de abril de 2013

CONHECIDOS PELO NOSSO AMOR!


 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.    João 13.35            


Como o mundo nos reconhecerá ? 
Pelo nosso amor - amor divino. 
Por esse amor altruísta. 
Deus  amou  [...]  de  tal  maneira  que  deu  o  seu  Filho  unigênito
   ( João 3. 16a).

 Na vida corriqueira, até mesmo o amor de mãe é um amor humano e egoísta: 
 " Esse é o meu nenê !

No entanto, se nos deixássemos dominar pelo amor divino,que é derramado em nosso coração, haveria uma diferença real em nossa vida.

 Esse amor curaria os problemas que há nos lares.
 O amor humano pode transformar-se em ódio quando não consegue impor a sua vontade.

 Ele luta e briga, arranha e soca, xinga e é maldoso. 

O amor divino, quando ultrajado, não revida com ultraje.

 O amor de Deus não se interessa por aquilo que se pode conseguir, mas por aquilo que se pode dar. Você percebe como isso pode solucionar todos os problemas no seu lar ? 

Como filhos de Deus, temos a natureza divina - a natureza de Deus é o amor. 
Portanto, é natural que o amor esteja em nosso espírito e coração. 

Se, porém, deixarmos o homem exterior e a mente terem domínio sobre nós, a natureza do amor será mantida prisioneira em nosso coração. 
Liberemos o amor de Deus que está dentro de nós!

Paz e Graça!

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O BOM PASTOR NÃO DESISTE!




Se um homem tiver cem ovelhas, e uma se desviar e se perder, que fará ele? Não deixará as outras noventa e nove, e sairá pelos montes em busca da perdida? 

 Mat. 18:12 



Louis Pasteur, o famoso microbiologista francês que descobriu que a maioria das doenças é causada por germes, dedicou-se à busca do conhecimento. Cria, entretanto, na existência de valores espirituais que transcendem a ciência.

Em 1849, Pasteur casou-se com Marie Laurent, uma de suas assistentes de laboratório. Tiveram cinco filhos. Três morreram na infância. Dezenove anos mais tarde, ele sofreu uma lesão vascular cerebral por excesso de trabalho e ficou parcialmente paralisado.

Quando estourou a guerra franco-prussiana em 1870, o único filho de Pasteur, Jean Batiste, foi convocado para servir seu país e envolveu-se na catastrófica derrota do exército francês em Metz. Depois de semanas sem receber notícias do rapaz, Pasteur deixou seu agora famoso laboratório em Paris e foi procurá-lo. A despeito de sua paralisia parcial, Pasteur seguiu mancando na direção norte à procura do filho. As estradas estavam congestionadas com soldados derrotados e errantes. A jornada foi árdua, mas depois de muitas perguntas Pasteur localizou a unidade de seu filho. Um oficial contou-lhe então a desanimadora notícia: de um grupamento original de 1.200 homens, menos de 300 haviam sobrevivido.

Mas Pasteur não desistiu. Continuou avançando por estradas cheias de cavalos mortos e homens sofrendo de frio enregelante e gangrena. Chegou finalmente ao local onde um soldado estava enrolado até os olhos num sobretudo pesado; mal podia ser reconhecido em seu estado de definhamento. Era Jean Batiste! Pai e filho, comovidos demais para falar, abraçaram-se em silêncio.

Na guerra entre as forças do bem e do mal, muito filho, muita filha já sofreu derrotas catastróficas nas mãos do inimigo das almas. E muitos, como o filho de Pasteur, mal podem ser reconhecidos por causa dos estragos do pecado. Alguns cristãos professos, até mesmo pais, talvez creiam que esses filhos errantes se encontrem além da esperança. Mas mesmo que eles se esqueçam 

(ver Isaías. 49.15),
 o Bom Pastor e os pais fiéis nunca se esquecerão, mesmo que por vezes tenham de administrar um amor severo.

Fique na Paz!

Ir. Renato

domingo, 3 de fevereiro de 2013

COISAS DE DEUS!!!


Tudo o que Deus faz é bom !
 Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não  acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito
que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia:
 -- Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom !
 Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu
matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
 O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu
servo, perguntou a este:
 -- E agora, o que você me diz? Deus e bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu
dedo.
 O servo respondeu:
 -- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem!
 O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
 Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva. Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
 Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de jubilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:
 -- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso!
 .......Falta-lhe um dedo!"
 E o Rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
 Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:
 -- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande duvida:
 Se Deus e tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? ....Logo você, que tanto O defendeu!?
 O servo sorriu e disse:
 -- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta
dedo algum! 


Fique na Paz!

Ir. Renato

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A MORTE DE JESUS



VEJA O QUANTO ELE SOFREU POR VOCÊ

Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet : dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão. "Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção."

Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande
medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.

Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento.

Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do
capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se
enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
 
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.
Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.
O BATISMO DE "SANGUE" DOS APÓSTOLOS
Simão Pedro: segundo a tradição foi crucificado de cabeça para baixo; André: segundo a tradição crucificado numa cruz em "X", que a partir daí levou o nome de "cruz de Santo André"; Tiago, irmão de João: decapitado (At 12:2); Tiago: segundo a tradição crucificado no Egito; Judas Tadeu: segundo a tradição martirizado na Pérsia; Felipe: segundo a tradição morreu na Frígia; Bartolomeu: segundo a tradição morreu esfolado; Mateus Levi: segundo a tradição martirizado na Etiópia; Tomé Dídimo: segundo a tradição transpassado por flechas; Simão Zelote: crucificado; Judas Iscariotes: suicidou-se após trair o seu Mestre (Mt 27:50); João: segundo a tradição o único a morrer por morte natural depois de tentarem mata-lo mergulhando-o em óleo fervente;
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos" 
I Jo 3:16.

E nós reclamamos de um arranhão ou de uma batida no dedinho do pé ...


Fique na Paz!

Ir. Renato

domingo, 20 de janeiro de 2013

O VALOR DA BÍBLIA


O que escolher:
A Bíblia ou o valor em dinheiro?


Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

    Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

    - O que prefere você receber agora: 
esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

    - Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
    - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
    Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
    Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
    - Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
    dúvida, a Bíblia.
    Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
    ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
    - Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
    vestido novo.
    - Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
    Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
    - Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
    - Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe  me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
    Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
    A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão:
 "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: 
"O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta  aceitar o que Ele nos oferece...

Fique na Paz,

Ir. Renato

domingo, 13 de janeiro de 2013

COMO O LADRÃO A NOITE, JESUS VOLTARÁ!



Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite. 

I Ts 5: 1 e 2.


Já aconteceu de um ladrão ter entrado em sua casa enquanto você dormia, levando o que você tinha de valor? 
Se já aconteceu, você pode entender a sensação de ser tomado de surpresa.

Quando eu era criança, meus pais moraram num lugar chamado Engenho de Dentro, um subúrbio do Rio de Janeiro. Meu irmão nasceu lá. Todas as noites, papai colocava um copo d'água sobre uma cadeira num canto do meu quarto, para que eu pudesse beber se ficasse com sede durante a noite. Certa noite, papai e mamãe acordaram ao ouvir o ruído de uma colher naquele copo. Papai estava a ponto de levantar-se e investigar, quando mamãe disse que talvez fosse "apenas um rato", e assim ambos foram dormir outra vez.

Na manhã seguinte, quando papai foi vestir as calças, descobriu que seu relógio de ouro e a carteira com o salário de um mês em notas de dinheiro haviam sido furtados! Uma investigação posterior revelou que várias outras coisas também haviam sido levadas - algumas delas insubstituíveis. Você pode imaginar a contrariedade deles.

Essas experiências desagradáveis podem ajudar-nos a compreender melhor o amargo desapontamento dos pecadores impenitentes quando o Dia do Senhor os apanhar despreparados. Essas experiências também nos podem motivar a preparar-nos para aquele dia.

Geralmente pensamos que as palavras de Paulo se aplicam ao espanto daqueles que serão apanhados de surpresa pela Segunda Vinda. No entanto, elas parecem descrever mais apropriadamente aqueles que aguardam a Segunda Vinda, mas estarão despreparados quando se encerrar a porta da graça.

Atente para estas palavras: "Silenciosamente, despercebida como o ladrão à meia-noite, virá a hora decisiva que determina o destino de cada homem, sendo retraída para sempre a oferta de misericórdia ao homem culpado."

Nenhum cristão precisa ser apanhado desprevenido por esse evento. Como diz o texto para nossa meditação: "Vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa." I Ts 5:4. Nós somos os "filhos da luz", e continuaremos a ser filhos da luz enquanto permanecermos perto da Luz do mundo.

Dia de Preparação
Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Amós 4: 12.
Na Bíblia, o milênio (aquele período de mil anos que se interporá entre a segunda e a terceira vinda de Cristo), é também chamado de "o dia do Senhor", o "dia" no qual Deus intervirá diretamente nos negócios humanos (ver Sf 2: 1 e 2; I Ts 5: 2-4). Os remidos de Deus passarão aquele "dia" no Céu, em companheirismo com Ele, com os anjos e com os seres não-caídos de outros mundos. Satanás e seus anjos maus estarão presos na Terra, e o planeta descansará num sábado de mil anos.


Numa sexta-feira à tarde, não faz muito tempo, depois de terminar meus afazeres e me preparar para receber o sábado, sentei-me numa cadeira de jardim no alpendre de trás da casa para apreciar o crepúsculo. Ao olhar para o sol poente, veio-me repentinamente o pensamento de que não só era o entardecer de uma sexta-feira da semana literal, mas também o entardecer da sexta-feira na história do mundo. Ao se unirem os dois conceitos em minha mente, pensei: "Com certeza é alto tempo de nos prepararmos para o encontro com nosso Senhor em paz."
Quando Jesus retornar, todos os cristãos genuínos estarão prontos e ansiosamente aguardando (I Ts 4: 16 e 17) "a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". Tito 2: 13. Estarei eu pronto, estará você pronto para a Sua vinda? Essa é a importante pergunta à qual somente nós podemos responder.

Fique na Paz!

Ir. Renato


sábado, 12 de janeiro de 2013

ONDE VAI O SENHOR ENCONTRÁ-LO?


Então os homens se meterão nas cavernas das rochas, e nos buracos da terra, ante o terror do Senhor... quando Ele Se levantar para espantar a Terra. 

Isaías 2: 19


Passei meu ano de calouro do segundo grau em um pequeno internato cristão nas colinas ocidentais do Estado da Carolina do Norte. Um colega me contou certo dia que na montanha atrás da escola havia uma caverna, onde um desertor do exército confederado se escondera durante a Guerra Civil. Meu amigo deu-me as indicações para encontrar o local; um dia subi sozinho e realmente encontrei a caverna.

Imaginei que fosse uma caverna ampla, clara, confortável, com abundante suprimento de água. Não era. Tinha pouca altura; mal dava para se ficar em pé lá dentro, e era desoladoramente escura. Mas havia evidências de habitação humana. Como, perguntei-me perplexo, conseguiu aquele troglodita sobreviver em condições tão primitivas? 

Mais tarde fiquei sabendo que havia uma fonte natural não muito distante da caverna; à noite, o homem percorria sorrateiramente as fazendas das redondezas para procurar alimento e outras coisas necessárias.

Além desse soldado sem nome, houve outros que desertaram durante a Guerra Civil. Dois homens se esconderam num vale da mesma região - e não ficaram sabendo que a guerra tinha acabado senão uns dois anos depois de haverem cessado as hostilidades.

A Bíblia diz que, quando Cristo vier a segunda vez, haverá duas classes de pessoas: aquelas que se esconderão nas covas e cavernas da terra por estarem despreparadas para encontrá-Lo, e aquelas que olharão para cima e dirão com alegria: "Eis que Este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos: na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos." Isa. 25:9.

A maneira como vivemos hoje determinará em que grupo nos encontraremos amanhã. Poderemos estar entre os que se esconderão "nas cavernas e nos penhascos" e clamarão "aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face dAquele que Se assenta no trono, e da ira do Cordeiro". Apoc. 6:15 e 16, ou poderemos estar entre os que encontrarão o Senhor em paz. 
A escolha é nossa.

Fique na Paz!

Ir. Renato

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O TEMPO ESTÁ SE ESGOTANDO!

O Arrebatamento


Existe uma razão para um viver correto: vocês sabem como já é tarde. O tempo está se escoando. Despertem, pois que a vinda do Senhor está mais próxima agora do que quando cremos no princípio. A noite já passou e o dia de Sua volta estará aqui logo. Portanto, deixem as más obras das trevas e vistam a armadura de uma vida direita, como devemos fazer os que vivemos na luz do dia! 

Rom. 13:11 e 12 (A Bíblia Viva).



Tenho um relógio digital de pulso que me prestou bons serviços até hoje de manhã. Sua bateria acabou e, acostumado como eu estava a regular por ele minhas atividades, estou sentindo muito sua falta.
Existe um outro marcador de tempo, entretanto, que tem uma importância infinitamente maior para nós. Sem ele, estaríamos perdidos e desorientados quanto ao ponto em que nos encontramos na corrente do tempo. Refiro-me, logicamente, à profecia bíblica, ao grande relógio do tempo profético de Deus (ver Gál. 4:4). Se estivéssemos privados dele, não compreenderíamos o significado dos acontecimentos que se desenrolam à nossa volta. Ignoraríamos como nos preparar para o maior evento do futuro - o retorno de nosso Salvador como Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Cristo advertiu: "Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá." S. Mat. 24:44. Somente aqueles que regularem a vida pelo grande relógio de Deus estarão prontos para ir com Jesus para a "pátria celestial" (Heb. 11:16) que Ele prometeu aos que O amam. Preste atenção:

"A vinda do Senhor está mais próxima do que quando aceitamos a fé. O grande conflito aproxima-se de seu fim. Toda notícia de calamidade em mar ou terra é um testemunho de que o fim de todas as coisas está próximo. Guerras e rumores de guerras declaram-no. Haverá um só cristão cuja pulsação não se acelere ao prever os acontecimentos que se iniciam perante nós?

"O Senhor vem. Ouvimos os passos de um Deus que Se aproxima, ao vir Ele punir o mundo por sua iniqüidade. Temos que preparar-Lhe o caminho mediante o desempenho de nossa parte em preparar um povo para esse grande dia." - Evangelismo, pág. 219.

Se já houve um alto tempo para despertar, é agora. Os sinais dos tempos nos dizem que Cristo vai voltar muito em breve!

A Paz do Senhor Jesus,

Ir. Renato

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